Daqueles livros que mudam sua vida: O estrangeiro


"E, com as horas de sono, as recordações, a leitura de minha ocorrência e alternância da luz e da sombra, o tempo passou. Tinha lido que na prisão se acaba perdendo a noção do tempo. Mas, para mim, isto não fazia sentido. Não compreendera ainda até que ponto os dias podiam ser, ao mesmo tempo, curtos e longos. Longos para viver, sem dúvida, mas de tal modo distendidos que acabavam por se sobrepor uns aos outros. E nisso perdiam o nome. As palavras ontem ou amanhã eram as únicas que conservavam um sentido para mim."

Albert Camus.  In: O estrangeiro

Jonathan  – (1 de outubro de 2010 às 22:39)  

Também adoro este livro, mas, por incrível q pareça, eu não me lembro do fim, acredita?
Não sei explicar, kkkkkkkkkk
Loucura, né?

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